sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Divagações da madrugada #2

Pois é, gostei de ter escrito o primeiro e resolvi continuar, apesar de estar com um puta sono.
Agora são 23:20. Não é exatamente madrugada ainda, só comecei a escrever cedo pra poder ir dormir logo.

Dessa vez comecei ouvindo Oasis. Não que isso seja importante, mas gosto de falar de música.
E dessa vez não estou esperando a namorada ir dormir. Ela acabou de ir, na verdade. Quem precisa dormir mesmo sou eu, mas meu lado nerd insiste em fazer esse post. Fazer o quê.
Enfim, tem vlog novo no ar, que você pode ver no post abaixo. Na minha opinião, esse foi o melhor até agora. Provavelmente porque eu estava sozinho em casa e pude me soltar mais. Ou não. Sei lá.

Começou a tocar Skid Row agora, que me lembrou de quando morei em Miami por uns meses (que foi no final do ano passado). Falando nisso, meus tios que me hospedaram lá chegaram aqui hoje, e eu já ganhei dois presentes. 8D
E tá tendo música ao vivo na cantina do prédio. Mas o infeliz que tá cantando resolveu escolher todas as piores músicas que já fizeram algum sucesso pro seu repertório. Estou sendo obrigado a ouvir Zezé di Camargo e Luciano, e Daniel. Socorro.

Ah, começou um Breaking Benjamin aqui pra me salvar: 

Dear agony
Just let go of me
Suffer slowly
Is this the way it's gotta be?

Don't bury me
Face this enemy
I'm so sorry
Is this the way it's gotta be?
Dear agony...

Música linda. Linda. Não canso de ouvir. Isso me lembra de quando comecei a ouvir Fireflies, do Owl City. Fiquei completamente hipnotizado pela música. Passei 3 horas direto ouvindo só ela. Tentei dormir ouvindo ela, mas não conseguia parar de prestar atenção na música e pegar no sono. Infelizmente, hoje ela já não tem mais a mesma magia que tinha antes. Não fico mais arrepiado quando a ouço. Triste.

Bom, como eu estou com um sono colossal e não sei mais o que escrever, vou dormir. Tentarei fazer com que o próximo seja melhor.


See ya.

Vlog #5 - Trombini, Piadas, Cachorros de rua e Sushi

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Sem título



Não, esta crônica não é sem título. O título é aquele ali mesmo. É só porque conta a história de um autor de sucesso que, um dia, não conseguiu criar um titulo para sua própria crônica.

A crônica falava sobre o verdadeiro nome de todas as coisas, e o poder destes nomes. Mas o título não podia ser óbvio. Tinha que despertar curiosidade e insinuar mistério. Nada o agradava.

Olhou pela janela, para a rua, buscando inspiração. Qual seria o título digno de uma crônica tão perfeita? Ele não sabia. Gastara toda sua criatividade escrevendo-a.

Por fim, rendeu-se. Escolheu um dentre as opções de títulos óbvios e sem graça. Publicou-a.

"O Nome das Coisas" foi a crônica mais lida de todos os tempos.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Três em três


Dizem que as coisas ruins vêm em três. Para os mais azarados, as coisas ruins acontecem três vezes cada.

Temos, por exemplo, o menino que ia saindo de casa e tropeçou três vezes no caminho até a porta. Pegou a bicicleta e desceu. Errou três ruas até chegar na escola. Pegou no sono sem querer nas três primeiras aulas do dia.

Na volta pra casa, quase foi atropelado por dois carros e uma moto, por causa de três ligações de uma mesma pessoa. Atrasou-se para o almoço e seu prato teve que ser esquentado três vezes, o que deixou as batatas com um gosto estranho.

Mas as coincidências pararam por aí. Sim, coincidências, pois o azar não existe. Bem como a sorte é um mito. Ele só teve um dia ruim.