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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Quase um Star Wars
Quando vi, já estava no meio da batalha. Era quase um Star Wars, mas com espadas normais. Incorporei um mago e guerreiro ao mesmo tempo, lutando ao lado do meu mestre e da sua nova aprendiz. Lutávamos contra um mago poderoso - que pretendia dominar as terras livres - e seus soldados. Estávamos numa sala relativamente pequena de uma fortaleza que tentávamos defender. E estávamos falhando.
Eu até que estava indo bem, mas ficávamos cada vez mais encurralados. Depois de um feitiço potente lançado pelo meu mestre, o mago e seus soldados recuaram para a outra sala no fim do corredor. Permanecemos ali para recobrar nossas energias. Estava escuro, então acendi meu místico lampião colocando-o numa pequena plataforma quadrada que emanava energia, carregando-o.
E então, vimos uma grande massa de energia transparente avançando rápido pelo corredor estreito, acompanhada por um som estridente. Em seguida fomos atirados para a parede oposta, e o mago entrou com seus soldados, cada um segurando uma grande placa de ferro. Eram muitos, não havia nada que pudéssemos fazer. Tentei lançar um feitiço, que acertou numa das placas de ferro e ricocheteou na parede.
Os soldados caminharam calmamente em nossa direção e posicionaram as placas na nossa frente, prendendo-nos quase completamente contra a parede. Depois se afastaram e o mago começou seu discurso pré-dominação característico de todo vilão que sempre os impede de vencer. E foi justamente o que aconteceu.
Enquanto ele falava, com a ajuda de meu mestre, consegui discretamente soltar uma das placas de ferro que me prendiam. Esperei o momento certo, depois empurrei a placa para frente com força e saltei, nocauteando o mago e afastando os soltados com a espada. Libertei meu mestre e sua aprendiz, voltamos a lutar e vencemos. Acordei.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Sete quedas
A princípio, não consigo enxergar nada à minha frente. À medida que a névoa vai se dissipando, consigo ver um cais próximo, com um barco de mais ou menos 15 metros de comprimento ancorado ali. E vejo uma linda mulher sentada no cais, com cabelos longos, uma pequena coroa de penas grandes, e olhar ao vento.
Eu, assim como ela, era uma espécie de índio elfo britânico. Alto, forte, cabelos longos e loiros e orelhas pontudas, com penas grandes acompanhando o cabelo.
Vou me aproximando devagar. Ela me vê e se levanta:
— Você está atrasado.
— Eu sei.
Tivemos uma pequena discussão, mas não me recordo dos detalhes. Entramos no barco e seguimos pelo rio estreito. Mais à frente, me recordo de um sonho que tive, onde despencava de várias quedas d'água com um barco. E me dou conta de que era uma visão. Ouço Arya gritando meu nome e apontando uma enorme cachoeira logo adiante. É inevitável.
Mas não era o fim. De acordo com a visão, ainda faltam mais seis. Depois da terceira, avistamos um outro barco menor, comandado por um velho capitão. Um inimigo antigo que agora pede ajuda. Mas seu barco é destruído na próxima queda.
A última queda se aproxima. Sei que o barco não resistirá. Abraço Arya enquanto a imensidão azul se aproxima...
quinta-feira, 29 de julho de 2010
A Bolsa Branca
Estava eu andando de bicicleta perto da praia, à noite, totalmente preocupado porque tinha esquecido algo na praia. Estava procurando algum tipo de posto policial, quando percebo que estou sendo seguido.
Era um cara um pouco mais alto que eu, que usava tranças na altura do pescoço. Depois de um tempo, começou a tentar me fechar. Tentou uma, duas, três, quatro vezes, até que disse:
- Caralho, que merda!
Começou a andar do meu lado:
- Vai me bater? Vem então!
- Do que você tá falando, mano? - perguntei.
Ele não respondeu. Continuou andando do meu lado, e depois me perguntou o que eu estava fazendo.
Expliquei a história, e a partir daí viramos meio que 'amigos'. Começamos a invadir os postos policiais abandonados da praia, ainda em cima das bicicletas, procurando o que quer que eu estivesse procurando. Reviramos tudo, e no final encontramos.
Era uma bolsa branca, mas não consigo me lembrar do conteúdo. Acho que eu nem sabia o que era, na verdade.
De repente, fomos parar em um prédio, curiosamente parecido com este:
Invadimos um ou dois apartamentos, acho que apenas por diversão. Depois nos separamos, e eu fui para o andar de cima, enquanto ele ficou no mesmo que estávamos.
Quando cheguei lá, olhei pela abertura da parede e vi que ele havia sido cercado por seguranças. Subi no parapeito, e vi uma saliência no andar de baixo. Soltei a tal bolsa branca e pulei atrás dela, caindo em cima da saliência, quase me desequilibrando. Depois pulei até o chão, e fui acordado pela minha mãe.
Fim do Mundo
Seguinte: meu amigo Fernando me deu a idéia de começar a escrever meus sonhos e postar aqui. Então escrevi dois, e aqui vai o primeiro:
Alto mar. Dezenas de navios imensos e bases marítimas ao redor. Estou voando feito o Goku, e meu pai ao meu lado. Pousamos em uma das bases marítimas, em meio a tiroteios, e começamos a procurar.
Procurávamos um controle remoto desses de desenho animado, bem grandes e com apenas um botão vermelho. Encontramos. Meu pai sem querer aperta esse botão, e ao som do meu alto e longo "NÃÃÃO!", se inicia o fim do mundo.
Tornados começam a se formar, ligando o mar e o céu. Raios caem e dão início a uma série de explosões. Voltamos a voar, fazendo manobras evasivas para desviar de raios, tiros e tudo o mais. As explosões continuam. Tudo se desfaz à nossa volta. Era uma vez o planeta Terra.
Fim do Mundo
Alto mar. Dezenas de navios imensos e bases marítimas ao redor. Estou voando feito o Goku, e meu pai ao meu lado. Pousamos em uma das bases marítimas, em meio a tiroteios, e começamos a procurar.
Procurávamos um controle remoto desses de desenho animado, bem grandes e com apenas um botão vermelho. Encontramos. Meu pai sem querer aperta esse botão, e ao som do meu alto e longo "NÃÃÃO!", se inicia o fim do mundo.
Tornados começam a se formar, ligando o mar e o céu. Raios caem e dão início a uma série de explosões. Voltamos a voar, fazendo manobras evasivas para desviar de raios, tiros e tudo o mais. As explosões continuam. Tudo se desfaz à nossa volta. Era uma vez o planeta Terra.
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